terça-feira, 22 de abril de 2014
SUGESTÃO PARA O PRÓXIMO ENCONTRO (25\04)
FONTE
Disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/portal/area-reservada/pais-e-alunos/chega-de-bullying-nao-fique-calado> acesso em 20 de Abril de 2014
Projeto Jovens de Atitude | Joinville (SC)
Objetivo da Instituição: Desenvolver ação educativa dirigida a prevenção do uso de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas, priorizando crianças e adolescentes.
Ação Social: Projeto Jovens de Atitude
Área de Atendimento: Educação
Pessoas Beneficiadas: Crianças e adolescentes
Origem do Investimento: Recursos Próprios
Investimento: R$ 897.741,51 (2006 / 2013)
Ação Social: Projeto Jovens de Atitude
Área de Atendimento: Educação
Pessoas Beneficiadas: Crianças e adolescentes
Origem do Investimento: Recursos Próprios
Investimento: R$ 897.741,51 (2006 / 2013)
O Projeto Jovens de Atitude, desenvolvido pelo ICRH com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, prevê ações educativas focadas na prevenção ao uso de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas e voltadas à valorização da vida, promoção da saúde e construção de valores pessoais com envolvimento comunitário.
O conteúdo do programa, realizado com jovens e adolescentes, tem como base um projeto do Uniad (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo), que por sua vez adaptou para a realidade brasileira o programa norte-americano do Teen Institute, aplicado em New Orleans. Essencialmente, desenvolve ações educativas dirigidas à prevenção do uso de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas.
Os jovens de 6ª à 9ª séries conhecem e debatem questões ligadas à sexualidade, comunicação, valores, cidadania, qualidade de vida e mitos e verdades sobre álcool e drogas. A expectativa é que esse grupo dissemine, através da sua liderança e atitude, os conceitos de promoção da saúde e valorização da vida a todos os colegas.
O conteúdo do programa, realizado com jovens e adolescentes, tem como base um projeto do Uniad (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo), que por sua vez adaptou para a realidade brasileira o programa norte-americano do Teen Institute, aplicado em New Orleans. Essencialmente, desenvolve ações educativas dirigidas à prevenção do uso de bebidas alcoólicas, tabaco e outras drogas.
Os jovens de 6ª à 9ª séries conhecem e debatem questões ligadas à sexualidade, comunicação, valores, cidadania, qualidade de vida e mitos e verdades sobre álcool e drogas. A expectativa é que esse grupo dissemine, através da sua liderança e atitude, os conceitos de promoção da saúde e valorização da vida a todos os colegas.
Bullying - (encontro do dia 25\04)
Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder.
Bullying - É exercido por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullyingdireto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.
O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullyingentre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.
As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.
As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.
O(s) autor(es) das agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencentes à famílias desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os impede de solicitar ajuda.
No Brasil, uma pesquisa realizada em 2010 com alunos de escolas públicas e particulares revelou que as humilhações típicas do bullying são comuns em alunos da 5ª e 6ª séries. As três cidades brasileiras com maior incidência dessa prática são: Brasília, Belo Horizonte e Curitiba.
Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullyingque ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
Orson Camargo
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Sociologia e Política pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP
Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
segunda-feira, 21 de abril de 2014
OS DEZ MANDAMENTOS CONTRA O USO DO CHICLETES
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TRABALHO SOBRE O USO DO CHICLETES |
OS DEZ MANDAMENTOS CONTRA O USO DO CHICLETES
Retirado do almanaque da associação médica (Medical Book, ano 2001) – colaboração de Otavir – Gaia.Objetivo – Propiciar uma reflexão com os alunos, para que evitem, o uso de chicletes em ambientes não inconvenientes, como a escola, igreja, por exemplo.
1º - Causa mau hálito – entorta dentes
(sorte do ortodentista);
2º - Provoca salivação excessiva e,
quando falar, seu interlocutor receberá uma chuva de micropartículas de saliva
contendo milhões de micróbios que podem transmitir herpes, gripes.
3º - Provoca ulceração nas paredes
intestinais, pois o material é extremamente grudento e, ao grudar provoca mil
cortes que provoca irritação com o suco gástrico e, com o tempo graves úlceras,
além de azia.
4º - Causa cáries, pois contêm alta
concentração de adoçantes químicos que corroem a dentina, além de mau-hálito
(halitose).
5º - O chiclete é um subproduto de
sobras industriais – restos de plásticos, borracha, raspa de couro, óleo de
baleia, diluídos em soda e misturados posteriormente, com corantes, acidulantes,
estabilizantes, flavonizantes, umectantes e conservantes (alguns corantes com
agentes cancerígenos).
6º - Mastigar chiclete é falta de
educação, pois se fica com a boca aberta e há uma amostra explícita de língua,
boca, palato, além da borrifação salivar microbiana.
7º- Em ambiente sempre úmido e variação de ambiente aumenta a
proliferação de micróbios, bactérias, engole-se pó de giz, poeira, fumaça e
outros agentes poluidores.
8º - Poluição ambiental – gruda no
piso, na roupa, debaixo das cadeiras, das carteiras, no cesto de lixo que se
tornam ambientes favoráveis ao desenvolvimento de doenças. E, o pior, se jogado
ao chão, na natureza, até os bisnetos (3ª geração), saberão que fomos os
poluidores, pois para degradar-se o chiclete demora até 100 anos.
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9º - Provoca flacidez muscular (o
maxilar superior trabalha muito, interferindo na mastigação, na correta dicção,
provoca ranger de dentes e morder a língua, além de alterar a posição correta
da arcada dentária).
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10º - A flacidez do maxilar inferior
dificultará o fechamento da boca, o que acarretará roncar bem mais cedo, além
de contraírem doenças respiratórias, mais cedo como o hábito de respirar pela
boca.
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